Viajar é muito mais do que conhecer culturas, desvendar histórias, acessar memórias e compreender costumes diferentes. É parte da nossa essência, amplia nossa visão de mundo, nos faz acreditar nos nossos sonhos. Vamos celebrar a expansão do nosso ser e nossa consciência!

Foram os nossos ancestrais quem ancoraram a maioria dos portais, construindo através deles locais sagrados que até hoje permanecem sustentando a energia do nosso coletivo. Mas…os incríveis mestres que receberam os conhecimentos cósmicos no DNA – os lemurianos – foram os que iniciaram este processo há mais de 200 mil anos atrás.
Tivemos diversas civilizações e visitantes em nosso planeta no passado. Não podemos esquecer que a Terra se alinhou na órbita há mais de 4bilhões de anos atrás…mas, a informação de toda a sua história já estava sendo projetada.
A Terra se encontra em um lugar privilegiado dentro do nosso Universo. Aqui, estamos perto de um grande portal da criação e do tudo o que existe dentro de diversos outros Universos que fazem parte desta união cósmica.
Podemos ver os portais do macro para o micro e do micro para o macro. Como disse antes, há portais em nosso corpo, em nossa casa, em nosso bairro e país. Há portais no sistema solar e na via láctea. Até chegarmos no macrocosmo.
Os portais enviam e recebem energia de alta frequência e estão totalmente ligados uns aos outros. Quando visitamos um portal como Atacama no Chile por exemplo, sabemos que lá não há distorções e nem interferências de 3a dimensão. É um local sem “grades densas” e sim, com grades cristalinas e de alta sutilidade, onde mesmo sem saber sobre a história ou função do portal, o ser humano é ativado automaticamente ali. Curioso? Eu diria que é magnífico.
Nosso DNA e corpo sempre são ativados em um portal. Recebemos a informação porque estamos “dentro” dele. Claro, que quando entendemos a função dele, a percepção do vortex é bem maior. Você compreende o que está fazendo ali, qual o tipo de cura está trabalhando e quando vai embora a sensação é de ter vivido um “grande sonho acordado”.

O mesmo ocorre no planeta Terra (Gaia). Ela é um grande ser vivo, ela possui um nome e também possui 7 chakras e grandes portais que ancoram e mantém a frequência de evolução de todos que habitam nela. Sem os portais – que formam verdadeiras grades que se interconectam e nos protegem, enviam e recebem informação – provavelmente não conseguiríamos ter uma eficácia em nossa ascensão.
Segundo a mitologia dos povos ancestrais, as grandes geleiras das montanhas são “as marcas dos pés de Deus quando um dia veio a Terra”. Para alguns ameríndios, o Monte Shasta é habitado pelo espírito do chefe Skell, que desceu dos céus até ao topo da montanha. Foi também no Shasta, em agosto de 1930, que o grande mestre Saint Germain contatou Guy Ballard, fundador do Movimento “Eu Sou”, braço da Sociedade Teosófica de Madame Blavatsky e do Barão Olcott.
Também é muito difundido o conceito de que o Monte Shasta corresponde ao primeiro chackra (BASE/RAIZ) de energia do planeta, a fonte primordial da força de vida universal que regula o fluxo de energia da Terra.
O segundo chakra (SACRAL) fica no Lago Titicaca, essa imensidão aquática de beleza paralizante na região dos Andes, na fronteira entre o Peru e a Bolívia. Em volume de água, é o maior lago da América do Sul. Já estive lá e realmente senti algo inesplicável como um amor pulsante no peito.
O Lago Titicaca é considerado o lago navegável mais alto do mundo, visto que sua superfície está a 3.821 metros acima do nível do mar. Segundo a lenda andina, foi nas águas do Titicaca que nasceu a Civilização Inca, quando o “Deus Sol” instruiu seus filhos para procurarem um local ideal para seu povo.
Muitas vezes representado por imagens de serpentes, o Lago Titicaca está localizado no meio de várias Linhas Leyi, representando o chakra onde a energia primária toma forma e amadurece.
O terceiro chakra (PLEXO SOLAR), é também conhecido como Uluru ou Ayers Rock, é um monólito situado no norte da área central da Austrália, no Parque Nacional de Uluru-Kata Tjuta. Tem mais de 318 m de altura, 8 km de circunferência e se estende em 2,5 km de profundidade no solo. O local é sagrado aos aborígenes e tem inúmeras fendas, cisternas, cavernas rochosas e pinturas antigas, alvo de muitos historiadores ao longo dos anos.

Como é considerado sagrado pelos aborígenes, muitas pessoas que visitam o local levam um pedaço de rocha como lembrança ou na intenção de trazer para perto de si essa tremenda energia. Porém, há quem afirme que os aborígenes o protegem através de uma maldição, e quem se apodera de qualquer parte do monolito é abatido por muitos infortúnios. Há várias histórias de turistas que levaram para casa um pedaço e devolveram a lembrança, alegando que estava trazendo muito azar, pois, foram amaldiçoados por levar uma parte do monumento. O parque nacional australiano, responsável pela administração, diz receber pelo menos um pacote por dia, enviado de várias partes do mundo com uma amostra e um pedido de desculpas. Ayers Rock é o representante do plexo emocional, retratado como o “cordão umbilical” que fornece energia a todos os seres vivos.
O quarto chakra (CARDÍACO) corresponde à Stonehange um local muito antigo a sudeste da Inglaterra, com uma energia fortíssima e que anima lendas e a literatura inglesa há muitos anos.
Stonehenge, bem como as áreas circundantes formam o chakra do coração da Mãe Terra. Onde Stonehenge foi construído é o ponto mais forte de toda essa energia.
O quinto chakra (LARÍNGIO) está posicionado entre o Monte Sinai e Monte das Oliveiras, este chakra é a “voz da Terra”. Nada mais simbólico, né? Essas imensas edificações gritam ao mundo uma inteligência humana misteriosa, contatos diretos com deuses e toda uma cultura que nos fascina e causa reflexões até hoje.
O chakra Laríngeo da Mãe Terra inclui a área da Grande Pirâmide, o Monte Sinai e o Monte das Oliveiras, que está localizado em Jerusalém – é um dos maiores centros de energia da Mãe Terra, o que indica sua importância neste momento particular de nossa história. É também o único centro de energia que não está ligado à Linha Ley Masculina ou Feminina do Grande Dragão.
O sexto chakra (FRONTAL) é um dos 7 pontos principais de energia da Terra, o único que não está definitivamente estabelecido em algum local. Atualmente localizado em Glastonbury, na Inglaterra, trata-se de local transitório que abre portais de energia e facilita o fluxo de energia dimensional de um reino para outro. Semelhante à função da glândula pineal humana, este chakra terrestre está fora das linha ley e só permanece em um local por aproximadamente 200 anos.

O sétimo chakra (CORONÁRIO), fica no Monte Kailash no Tibet, na região dos Himalaias, considerado como um dos lugares mais sagrados para os hindus e budistas. Situado em Ngari, junto aos lagos Manasarovar e do Rakshasta, Kailash é a nascente de quatro dos maiores rios da Ásia: o Ganges, o rio Bramaputra, o rio Indo e o rio Sutlej.
Para os budistas, Kailash é o centro do universo e cada budista aspira em dar-lhe a volta. Já para os hindus, o monte é a morada de Shiva. Segundo lendas locais, nas proximidades da montanha existem lugares santos onde “as pedras rezam”.
O monte Kailash além de sagrado, é o centro do chakra da coroa da Terra e nos ajuda a encontrar a jornada espiritual e a se conectar com o divino. Quem já esteve por lá, garante que o impacto energético é imenso e uma meditação feita neste local pode transformar uma vida para sempre.
Esses são os principais Chakras e os mais potentes mas temos muitos vórtices e linhas energéticas por todo o globo. Nosso objetivo aqui é apresentar esses lugares pouco conhecidos como possibilidades para viagens realmente transformadoras.
Venha com a gente!! Vamos receber todo o potencial do Universo que está ao nosso alcance.